quarta-feira, 30 de março de 2011

Filosofia do existencialismo, Jung ou Tentativas de se sentir vivo.

Fundidos numa idéia de que o corpo que é etéreo. A anima faz presença. 

Tecemos relações em que oras somos os masculinos e femininos inconstantes.
Isso serve para testar aonde somos melhores, produtores com eficiência. A fase em média de uma loucura destas da criação, da ânima dura 10 anos como disse meu querido Arcangelo Ianelli, são as fases das nossas obsessões. Numas de Pigmalião, nos defrontamos com nada mais que Galatea, a nossa obra prima deste exato momento, nossa criação de perfeição mas há o pequeno desastre que no caso dele era a própria matéria. O Marfim. 
Galatea era a sua amante, confidente, apaixonante e estática. 
A minha criação tem haver com as metamorfoses femininas, inquietações de razão estabelecida por um rebento e muita abstração em educação e convivência. 
Somos de uma vanguarda que necessita de energia. Por isso me permito, tenho estudado justamente a permissão, as possibilidades, tatear, na prática solista. A muitos. 
Me deixa nobre não existir como em outrora a tradição que não nos serve como queremos, ou idealizamos.
Por isso valho-me da minha própria cultura "gambiarrenta" sem dúvidas de uma colega de ensino sou uma das melhores coisas que diadema fez. Assim ela o disse, numa fúria em relação a minha terra natal. nome de tiara de princesa, soberana e afins...sou uma jóia de por-se na cabeça e não saio assim fácil.

Não chego a ser nem Ariadne nem o Minotauro seu meio irmão. 
Nem vítima, nem bestial. 
Poderia ser seus pais a três o Touro Branco, Minos e Pasifae.

Observemos. 
Proporemos;
ele é super feminino, apresenta momentos do deixar levar-se, salpicar temperos nos espaços.,
ela é super homo, presta-se a momentos primários da consciência ligada á tradição e contradiz-se,
eles cruzam e dão certo como síntese da funcionalidade do pensar sobre transações e mutações. 
Fusão que me encanta. 
Nós transamos uma oração, alguns olhares e muitas linguagens não explícitas a olhos bem fechados. 
Só a olhos inventivos, criativos como do Pica de Aço. Modí e Nery.

Oremos nos batentes das impermanências dos portais, ora lá, ora cá.