domingo, 5 de setembro de 2010

As a venturas da jovem senhora ou a mulher que acelerava o tempo

E nesta tarde enquanto dormia a jovem e seu rebento. Mas a jovem entrou na casa passada, que estava diferente, com cores e móveis diversos. Ela foi até o quarto, e lá vasculhou, vasculhou provas que não sabia bem de que. Este era o problema o que ela procurava? Nada, só a sua própria dó ou sua dor.
Foi então que ela achou produções calorosas de afeto sincero e fantasioso sobre o que era o amor atual. Nesta procura encontrou com personas que reconheceu no primeiro instante, aquela que limpa o caminho, aquela que foi o ideal na pimeira juventude, aquela que companha seus próprios passos, e por último outra jovem senhora, morena de cabelos curtos, uma graça. Como ter rancor de alguém tão amável, que lhe recepciona, lhe traz roupas, lhe convida para ficar. Olha que a intrusa fora a dona daquele mesmo espaço a tempos atrás, mas agora é recepcionada como visitinha simpática que invadira o ninho de amor. Engraçado foi o cenário que se modificara conforme o tempo, aquele espaço se modificara muito, parecia duplex dos naos 80, é hilário agora, mas dava medo antes. Quase que inacreditável foi a Tezini aparecer e num lapso de incomodo dizer-lhe o quanto tudo incomodava, ela como o advogado do diabo concordava mas continuava a fazer teu papel. Pouco vi o dono da casa, mas amanhã Seu João me conta mais sobre o assunto.

2 comentários: